Palavras de Vida Eterna


domingo, 2 de dezembro de 2018

A Janela Mais Ampla de Deus - 6 Histórias



1ª, Um Pai e sua Filha O autor da seguinte história é desconhecido. Alguns anos atrás, quando passei por uma prolongada enfermidade e pela fraqueza física que se seguiu, tornei-me vulnerável aos ataques e às insinuações mentirosas de Satanás. Naqueles momentos, dúvidas e temores me oprimiam, a ponto de quase me subjugar completamente. Faltava-me paz verdadeira. Na minha condição de abatimento, preocupava-me especialmente com a minha aparente falta de amor e a minha frieza de coração para com Deus me assustava!

Quando peguei o Pão Diário, um livro de mensagens devocionais, e li a mensagem de segunda-feira, descobri uma preciosa pepita, em forma de conselho dado a um companheiro cristão: "Quando chegar em casa anseio por colocar minha filhinha no colo, olhar em seus olhos meigos e confiantes e ouvir sua deliciosa tagarelice. Farei isso porque amo aquela criança intensamente. Ela é apenas uma garotinha e seu amor por mim ainda é tão pequenino. Se o meu coração estivesse entristecido, seu inocente sono não seria interrompido. Se o meu corpo estivesse moído de dor sua brincadeira não seria interrompida. Mesmo se eu viesse a morrer, ela provavelmente se esqueceria de mim em poucos dias.

Mas nem todo o dinheiro do mundo poderia comprar minha filhinha. Por quê? É ela quem me ama ou sou eu que a amo? Reteria o meu amor até ter a certeza de que ela sente o mesmo por mim? Certamente não! Eu a amo porque ela é minha filhinha. Ela é muito preciosa aos meus olhos !"

Inesperadamente ficou claro para mim. De uma maneira inédita, compreendi o que significava o amor do Pai. Com os olhos cheio de lágrimas, consegui apenas exclamar: "Compreendi! Não é o meu amor por Deus, mas é o Seu amor por mim ... é nisso que devo pensar!" Com essa compreensão, senti um amor por Ele que nunca havia experimentado antes. Compreendi, então, o que João escreveu:

1 João 4:10
Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou o seu Filho como propiciação pelos nossos pecados.

1 João 4:16
E nós conhecemos e cremos no amor que Deus tem por nós. Deus é amor; e aquele que permanece no amor permanece em Deus, e Deus, nele.


2ª, O Ateu e um Mineiro
Ninguém duvidava que aquele ateu era um brilhante orador. Num debate, geralmente conseguia confundir seu oponente, por mais brilhante que fosse, a ponto de expô-lo ao ridículo. Como palestrante seus argumentos eram sutilmente convincentes e sua capacidade de iludir seus ouvintes era comprovada pela propagação da infidelidade, onde quer que ele proferisse seus vis discursos.

Certa noite, ele estava dando uma palestra numa cidade onde havia grande atividade em mineração e observou na platéia um homem que o ouvia atentamente. Aquele homem vestia um uniforme encardido de operário das minas e seu porte físico avantajado de enormes músculos demonstrava um homem de força incomum.

O palestrante argumentava contrariamente à divina inspiração da Bíblia, a Jesus Cristo como Filho de Deus e ao Cristianismo, o último como conseqüência lógica da crença nos dois primeiros pontos. Olhando a sua audiência, sentiu-se confiante de ter destruído completamente a fé dos seus ouvintes em tais teorias e encerrou seu discurso: "Bem, estou certo de que tive sucesso ao explicar-lhes o mito de Jesus Cristo".

Mal acabara de concluir sua frase, quando o mineiro que ele havia notado anteriormente levantou-se lentamente. Mesmo em roupas bem encardidas, o seu tamanho impunha respeito. Sua voz retumbou no auditório quando falou ao palestrante: "Senhor", disse ele, "sou apenas um trabalhador e não conheço essa sua palavra erudita, o "mito", mas estas pessoas me conheceram! Elas sabem que até três anos atrás eu era o homem mais durão da cidade. Eles também sabem que até então meu lar era miserável. Eu negligenciava a minha esposa e os meus filhos. Blasfemava e falava palavrões. Gastava todo meu salário com bebida e qualquer um que se opusesse a mim sentia a força do meu punho. Então alguém veio a mim e falou da misericórdia de Deus para com os pobres pecadores. Ele me fez vislumbrar Cristo Jesus morrendo na cruz no Calvário por pecadores desprezíveis como eu. Ele me ergueu com esperança e fé nas mesmas coisas que você agora chamou de mito. Cri exatamente naquilo que você negou agora, e por meio da nova confiança que encontrei no poder purificador do sangue do Salvador, a minha vida foi transformada. Essas pessoas podem lhe dizer que a minha vida agora é completamente diferente.

Tenho um lar feliz. Amo a minha esposa e os meus filhos. Sinto-me melhor em todas as áreas e Deus tirou-me a vontade de beber. Um novo poder tomou conta de mim, desde que Cristo entrou na minha vida. Meu senhor, se o que o senhor diz é verdade, então como explicaria a minha pessoa? Ou o que Deus fez em mim?"

O palestrante rapidamente fugiu de cena, pois não tinha como explicar. Aquele mineiro fez com que as pessoas voltassem para suas casas ouvindo a verdade de que a Bíblia ainda é a Palavra de Deus vivo, que Jesus Cristo é mais do que um mito e que o Evangelho é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê.

Tiago 3:3-7
Pois nós também, outrora, éramos néscios, desobedientes, desgarrados, escravos de toda sorte de paixões e prazeres, vivendo em malícia e inveja, odiosos e odiando-nos uns aos outros. Quando, porém, se manifestou a benignidade de Deus, nosso Salvador, e o seu amor para com todos, não por obras de justiça praticadas por nós, mas segundo sua misericórdia, ele nos salvou mediante o lavar regenerador e renovador do Espírito Santo, que ele derramou sobre nós ricamente, por meio de Jesus Cristo, nosso Salvador, a fim de que, justificados por graça, nos tornemos seus herdeiros, segundo a esperança da vida eterna.


3ª, Lisa e o Médico
Se não considerarmos a intervenção misericordiosa de Deus, como poderemos explicar o que aconteceu com Lisa?

Às três horas da manhã do dia 19 de setembro, ela deu à luz a um saudável bebê de quase quatro quilos, no Centro Médico da Cidade do México. Por volta das seis horas da manhã daquele dia, as enfermeiras acordaram a mães para tomar banho. Humanamente falando, Lisa se sentia péssima. Porém obedeceu e se sentiu renovada em seguida.

Assim que acabou o banho, um médico veio até ela e disse:
"Filha, me acompanhe, por favor".

Ele caminhou então na direção oposta, enquanto ela ficou parada, dizendo a ele que os elevadores ficavam na outra direção.

"Eu sei disso", respondeu ele. "Apenas me siga".
Lisa precisou de uma força sobrenatural para descer os três lances de escada.

"Doutor, e o meu bebê?"
Mais uma vez ele lhe assegurou que também estava a par de tudo em relação ao bebê. Os dois continuaram descendo as escadas até o segundo andar, onde estava a enfermeira com os recém-nascidos.

"Mas, doutor, como é que vou saber qual o bebê é o meu?", perguntou ela.

"Eu sei qual é o seu", respondeu.

Ele se dirigiu a um determinado berço, pegou o bebê e o entregou à mãe. Ela confirmou a identidade do bebê pelos braceletes. O médico então desapareceu!

Lisa caminhou para o primeiro andar. De repente, voltou-se e viu o outro lado do hospital - onde ela estava - desmoronando! Aquela foi a manhã do dia 19 de setembro de 1985, quando um grande terremoto abalou a Cidade do México.

Lisa indagou pelo médico, descrevendo-o aos outros sobreviventes. Todos afirmaram nunca terem visto um médico que combinasse com aquela descrição.

Ela voltou para casa na tarde daquele mesmo dia, e mais tarde compareceu ao Centro Cristão, testemunhando com lágrimas da misericórdia de Deus em poupar sua vida, por intermédio do que poderia ter sido um anjo, para livrá-la da destruição. Que tamanha experiência para uma jovem crente ser firmada na misericórdia e graça do Senhor!

Milhares de pessoas perderam a vida naquele dia na Cidade do México. O desejo especial de Deus em livrar Lisa e seu Bebê não pode ser explicado. Teria sido por algum merecimento especial ou um propósito ainda a ser trabalhado em sua vida?


5ª, Bebendo algo Mortífero

Há alguns anos atrás, uma história chegou ao mundo ocidental, vinda de um país da cortina de ferro. Agentes secretos da polícia haviam prendido um obreiro cristão. Pouco depois da sua prisão, ele foi conduzido da sua cela para a sala de interrogatórios, onde estavam um oficial e um médico à volta de uma mesa, na qual havia uma Bíblia aberta. Ordenaram ao prisioneiro que se assentasse. O interrogatório teve início. Eles lhe perguntaram: "Você acredita que este livro é a Palavra de Deus?" Ele respondeu: "Sim".

O oficial, então, pediu-lhe que lesse o versículo em Marcos 16:18. O obreiro leu "... e, se alguma coisa mortífera beberem, não lhes fará mal".

"Você acredita que este versículo também faz parte da Bíblia?", o oficial interpelou. O cristão respondeu: "Sim".

Então o oficial colocou um copo cheio sobre a mesa e explicou: "Neste copo há um forte veneno. Se o livro estiver certo, como você insiste, bebê-lo não lhe causará dano algum. Para mostrar-lhe que não estamos blefando, veja isto". Foi então que o oficial trouxe uma cachorro enorme e o fez beber aquele veneno. Em poucos instantes, o cachorro caiu morto. O oficial olhou para o cristão e perguntou: "Você ainda afirma ser verdadeiro este livro que você chama Palavra de Deus"?

O cristão mais uma vez respondeu, "Sim, é a palavra de Deus! É verdadeiro".

Sob o olhar atento do médico, o oficial comunista finalmente gritou: "Então beba tudo!"

O cristão sabia que aquele era o teste supremo. Pediu permissão para orar antes de beber. Ajoelhou-se perto da mesa, pegou o copo e orou por sua família, para que permanecessem firmes na fé.

Também orou pelo oficial comunista e pelo médico, para que encontrassem a Deus e se tornassem cristãos. Então, ao final de sua oração acrescentou: "'Oh Senhor, vistes como eles Te desafiaram, Estou pronto para morrer, mas pela Tu Palavra, creio que nada irá me acontecer. Se Teu plano for diferente, estou pronto para encontrar-Te. Minha vida está em Tuas mãos, como desejas. Que seja feita a Tua vontade".

Com essas palavras o prisioneiro levantou o copo e bebeu. O oficial e o médico ficaram surpresos. Não imaginaram que o cristão beberia o veneno, acharam que ele se renderia. Olhavam atentos, esperando que o prisioneiro sucumbisse como o cachorro.

Os segundos transformaram-se em minutos. Minutos pareciam horas. O silêncio tomou conta da sala. Todos aguardavam a inevitável morte. Após vários minutos de espera, o médico foi o primeiro a se mover. Segurou o braço do cristão e tomou seu pulso, que estava normal. Procurou por outros sintomas, mas não encontrou nenhum.

Demonstrando surpresa e espanto, o médico prosseguiu com o seu exame, mas não conseguiu encontrar nenhum vestígio de lesões. O exame prosseguiu. O médico ficou mais e mais surpreso. Finalmente, assentou-se bruscamente em sua cadeira. Após alguns instantes, tirou de seu bolso a carteira do partido e, rasgando-a ao meio, jogou-a ao chão.

Depois, tomando a Bíblia em suas mãos, disse: "De hoje em diante, também acreditarei neste livro. Com toda a certeza, ele é verdadeiro. Estou pronto para crer em Cristo que fez tamanha proeza diante dos meus próprios olhos".


5ª, Salvação para o Perdido
John Mac Arthur escreve: "Não muito tempo atrás, um homem que eu nunca havia visto entrou em meu escritório e disse: "Preciso de ajuda", disse ele. "Sinto-me estranho em vir até você, pois nem mesmo sou cristão! Sou judeu! Até algumas semanas atrás, nunca havia entrado numa igreja. Preciso de ajuda, por isso decidi falar com você."

Assegurei-lhe que faria o possível para ajudar. Convidei-o a assentar-se e expor o que o perturbava. A conversa foi mais ou menos o seguinte: "Sou duas vezes divorciado e agora vivo com uma mulher que é minha amante. Nem sequer gosto dela, mas não tenho coragem de deixá-la e voltar para minha segunda esposa".

"Sou médico", prosseguiu. "Pior ainda, vivo de fazer abortos! Mato bebês! No ano passado minha clínica faturou nove milhões de dólares só com abortos. Não faço apenas abortos legais, faço por qualquer outra razão. Ainda que uma mulher apareça lá sem motivo, eu arrumo um".

"Há seis semanas, um domingo pela manhã, fui a uma igreja da Comunidade e desde então tenho ido toda semana. Na semana passada, você compartilhou sobre Ser entregue a Satanás. Se existe alguém sobre a terra que deve ser entregue a Satanás, esse alguém sou eu. Sei que estou condenado ao inferno por causa das coisas que fiz e, além disso, sou completamente desventurado e infeliz. Faço terapia constantemente, mas não tem me ajudado em nada. Não consigo suportar a culpa de tudo isso. Não sei o que fazer. Você pode me ajudar?"

"Não", respondi, "não posso ajudá-lo".

Surpreso, ele me olhou em nítido desespero. Deixei que o choque fizesse algum efeito.

"No entanto, deixe-me esclarecer que conheço Alguém que pode ajudá-lo - Jesus Cristo".

"Mas não sei quem Ele é", disse ele em tristeza. "Durante toda a minha vida fui ensinado a não crer nEle".

"Você gostaria de saber quem é Jesus Cristo?"

"Sim, gostaria se, de fato, Ele puder me ajudar", replicou.

"Quero que faça o seguinte".

Peguei a minha Bíblia que estava na escrivaninha e abri no Evangelho de João.

"Gostaria que levasse esse livro para casa. Leia essa parte chamada Evangelho de João. Quero que leia e releia, até que saiba quem é Jesus Cristo. E então me procure novamente".

No final da mesma semana, relatei o incidente a um pastor de outra igreja. Obtive dele a indagação: "Foi tudo o que você lhe deu? Só o Evangelho de João? Por que você não lhe deu algum material de suporte, algumas fitas, algumas perguntas para responder, alguma outra coisa ... Só a Bíblia?"

"Não e preocupe", respondi, "A Bíblia é como um leão. Não é necessário defendê-la. Abra a porta e deixe-a sair. Ela tomará conta de si mesma. Se ele estiver com o coração aberto, a Bíblia poderá fazer muito mais para alcançá-lo do que se eu lhe desse um monte de literatura ou qualquer outro tipo de material de estudo. O que poderia dar-lhe mais poderoso do que a própria Palavra de Deus?"

Na sexta-feira seguinte, recebi um telefonema. O médico queria me ver novamente. Marcamos um encontro, ao qual ele foi pontual. Entrou no meu escritório, passou por mim como se não tivesse me visto, sentou-se no sofá e colocou a Bíblia ao seu lado.

"Sei agora quem Ele é", declarou.

"Sabe?"

"Sim, eu sei", respondeu.

"Quem é Ele?"

"Vou lhe dizer uma coisa. Ele não é apenas um homem".

"Verdade?", questionei-o. "Quem é Ele?"

"Ele é Deus!", disse firmemente.

"Como você, sendo judeu, pode declarar que Jesus Cristo é Deus?", perguntei. "Como descobriu isso?"

"Está claro no Evangelho de João".

"O que o convenceu disso?"

"Pelas palavras que Ele disse e as coisas que Ele fez! Ninguém poderia dizer ou fazer tais coisas se não fosse Deus", declarou repetindo a tese do apóstolo João cabalmente.

Concordei entusiasmado, balançando a cabeça.

Ele prosseguiu, "Sabe o que mais Ele fez? Ressuscitou dos mortos. Eles O sepultaram e três dias depois, ressurgiu da morte! Isso prova que Ele é Deus, não prova? O próprio Deus veio ao mundo".

Aquele homem havia sido conquistado. "Você sabe por que Ele veio?", perguntei-lhe.

"Sim, Ele veio para morrer pelos meus pecados".

"Como você sabe disso?", questionei.

"Gostei tanto do Evangelho de João que li a Epístola aos Romanos também. Assim que eu colocar a minha vida em ordem, vou me tornar um cristão".

"Esse não é o caminho certo", ponderei. "Receba-O como seu Senhor e Salvador neste exato momento e deixe que Ele coloque sua vida em ordem". Foi quando perguntei, "que implicações essa decisão tem para seu trabalho?"

"Passei a tarde escrevendo minha carta de demissão para a clínica de abortos. Assim que sair daqui, ligarei para minha segunda esposa e vou levá-la à igreja comigo".

Asim ele disse e assim ele fez!

Por que alguém questionaria o poder das Escrituras em alcançar uma pessoa como ele? O fato é que nada do que eu viesse a dizer teria sido mais eficaz do que a verdade inspirada pelo Espírito na própria Bíblia. Ela o convenceu do seu pecado e o levou a reconhecer sua necessidade de Cristo".


6ª, Um Peixe para a Salvação

Billy Graham relatou sobre a fidelidade de Deus para com uma esposa cuja fé foi provada por meio de um marido difícil e rancoroso.

Essa é a história de uma mãe que vivia na África e se converteu. Devido ao seu forte comprometimento e devoção ao Senhor, foi distanciando-se do marido - como tantas vezes acontece - o qual, com o tempo, passou a odiar e a desprezar sua nova devoção a Cristo.

Sua raiva e amargura alcançaram o ápice quando decidiu que mataria a esposa, os filhos e depois a si mesmo, por ser incapaz de viver meio à situação nociva imposta por si mesmo. Entretanto, precisava de uma desculpa. Decidiu então acusá-la de ter furtado suas chaves do banco, da casa e do carro. Numa certa tarde, ele saiu do banco e foi em direção ao bar. Seu trajeto era por uma passarela que cruzava o Rio Nilo. Parou na ponte e jogou as chaves. Passou o resto da tarde bebendo e se embriagando na taverna da região.

Na mesma tarde, um pouco depois, a esposa foi ao mercado de peixe para comprar o jantar. Comprou um grande pescado do rio Nilo. Enquanto limpava o peixe, para sua surpresa, encontrou as chaves do marido dentro da barriga do peixe. "Como será que elas foram parar nele? Quais poderiam ser as circunstâncias?" Ela não fazia idéia, no entanto limpou-as e pendurou-as no gancho onde costumavam ficar.

Quando o jovem banqueiro voltou para casa aquela noite, completamente bêbado, esmurrou a porta da frente tentando abri-la e gritou: "Mulher, onde estão as minhas chaves?" Já deitada, ela levantou-se e retirou-as do gancho e entregou-as ao marido. Ao ver as chaves, com os próprios olhos, ficou sóbrio imediatamente. Ajoelhou-se e, em prantos, pediu perdão e confessou a Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador, convertendo-se ali mesmo.

Autor: DeVern Fromke
Extraído do livro "A Janela Mais Ampla" de DeVern Fromke - Edições Tesouro Aberto

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